Quer seja curto ou comprido,
Seja fino ou muito grosso,
E um órgão muito querido,
Por não ter espinhas nem osso.
De incalculável valor,
É só um órgão nada mais,
Desempenha no amor,
Um dos papéis principais.
Quando uma dama aparece,
Ai ele a pular com ardor,
Se é rapaz novo estremece,
Se é velho não tem vigor.
O seu nome não é feio,
Tem sete letrinhas só,
Tem um “r” lá no meio,
Começa em “c” acaba em “o”.
Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por uns outros orgãozinhos,
Junto de si lado a lado.
O nome desses porém,
Não oferece confusões,
Tem sete letras também,
Tem um “l” acaba em “-ões”.
Não pensem ser culpa minha,
E para evitar mais questões,
Os órgãos de que falei,
São...
...o CORAÇÃO e os PULMÕES.
Maria de Vasconcelos --- Canção da Maria
Querem poesia??? Têm aqui...
terça-feira, 29 de abril de 2008
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